Sim, a gente quase sempre soube.
Do improvável;
Da perda;
Dos amores...
Dos poemas que estavam escondidos;
Daquela ligação de meio minuto;
Das línguas;
Das rupturas;
Do retorno do amigo pródigo;
Do cheiro que existe dentro de casa;
Do cheiro que existe fora de casa;
e a gente se eternizou...
Sim, a gente quase sempre soube...
ResponderExcluirdas horas que passavam,
do dia que chegava ao final
das eternidades que construíamos
na busca para ser racional.
Escreve com uma tranquilidade muito boa de se ler. Eu sempre soube.
Só não vale mais fugir.
ResponderExcluirQue bom que você volta assim.
A gente, sempre, quase soube.
ResponderExcluirBoa, Mari!
ResponderExcluire a gente se eternizou...
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